quarta-feira, 19 de julho de 2017

Competição: Inscrições para os Jogos Abertos Paralímpicos do RN encerram-se nesta quinta
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As inscrições para a quinta edição dos Jogos Abertos Paralímpicos do RN encerram-se nesta quinta-feira (20).
A competição é aberta para pessoas com deficiência física, visual e intelectual na pratica de atividades esportiva de todas as idades, e ocorrerá paralelamente aos Jogos Paradesportivos Escolares do RN, entre 22 de julho e 13 de agosto.
Os Jogos Abertos Paralímpicos serão disputados nas modalidades de atletismo, basquete em cadeira de rodas, futebol de amputados, goalball, halterofilismo, judô, natação, taekwondo e tênis em cadeira de rodas.
As fichas de inscrições são encontradas no site da Secretaria Estadual de Esporte e Lazer do RN (SEEL/RN) – www.seel.rn.gov.br – e devem ser preenchidas e enviadas para o e-mail seeleventosrn@gmail.com até esta quinta, descreve informação da assessoria de imprensa da Secretaria, na capital potiguar. Fonte  : (Sala de Redação Jornalista Lúcio Flávio )

Conab: Nova distribuição de milho atenderá novamente o estado do RN
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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) fará a remoção de 12,9 mil toneladas de milho em grãos estocado em armazéns localizados no estado do MT, para abastecer suas unidades de armazenagem nos estados de AM, CE, PE, RN e DF.
O edital para contratação de frete foi publicado no endereço virtual da Companhia nesta quarta-feira (19) e o leilão será realizado na quinta-feira da próxima semana (27), frisa informação da assessoria de imprensa.  
A medida objetiva atender compradores de pequeno porte que atuam na criação de aves, suínos, bovinos, caprinos e outros de muitos estados, cadastrados no programa Vendas em Balcão.
A quantidade de milho destinada a cada estado: 1,5 mil toneladas para o AM, 3 mil toneladas para o CE, 1,2 mil toneladas para PE, 4,7 mil toneladas para o RN e 2,5 mil toneladas para o DF.
O programa Vendas em Balcão visa facilitar o acesso a pequenos criadores e agroindústrias de pequeno porte aos estoques públicos de produtos como milho e outros.
Os interessados em participar do programa devem efetuar o cadastro em uma das unidades operacionais da Conab localizadas na sua região ou próxima a ela.
Após o cadastramento, devem comparecer ao polo de venda para verificar a qualidade do produto e formalizar sua opção de compra, quando será emitida a Guia de Recolhimento da União (GRU).
Maiores informações podem ser obtidas diretamente nas Superintendências Regionais ou no site da Conab.  Fonte jornalista  : ( Sala  de  Redação  Lúcio Flávio )

aviâo caseiro

Chitãozinho e Xororó vai as lagrimas no 'Visitando o Passado' Caldeirão ...

quarta-feira, 12 de julho de 2017

te afetar


O texto que tramita no Senado prevê que as alterações entram em vigor 120 dias após a publicação da lei no Diário Oficial da União: Emprego – Carteira de Trabalho© VEJA Emprego – Carteira de Trabalho Se a reforma trabalhista for aprovada no Congresso da forma como está nesta semana, as mudanças começam a valer apenas em meados de novembro. O texto que tramita no Senado prevê que as alterações entram em vigor 120 dias após a publicação da lei no Diário Oficial da União.
Segundo especialistas ouvidos por VEJA, as novas regras já passam a valer no primeiro dia de vigência (ou seja, quatro meses após a publicação). Entretanto, algumas mudanças precisarão de negociações entre empresas e empregados antes de começarem a valer, o que pode adiar a sua implementação.
A reforma trabalhista é parte da agenda proposta pelo governo para dar uma resposta à crise econômica e, mais recentemente, à crise política. A ideia é dinamizar a economia, e sinalizar aos agentes de mercado que o governo tem força para promover outras mudanças, como a reforma da Previdência.
Para acelerar a tramitação da reforma, o projeto aprovado na Câmara não sofreu alterações no Senado. O governo, entretanto, acena com a possibilidade de editar uma medida provisória (MP) para alterar pontos polêmicos, como o trabalho de grávidas e lactantes em local insalubre.
Veja abaixo os pontos da reforma trabalhista que mais afetam o dia-a-dia dos trabalhadores:

Tempo de almoço de 30 minutos e outras mudanças por acordo

Um dos eixos centrais da reforma é que o negociado prevalece sobre o legislado. Isso permitirá que acordos trabalhistas modifiquem pontos da lei, como a redução do intervalo do almoço para 30 minutos. Também poderão ser feitas negociações para determinar jornada de trabalho, registro de ponto, trocas de emendas de feriado, entre outros pontos.
Essas negociações poderão ser feitas a partir do primeiro dia de vigência da reforma. Mas para as mudanças começarem a valer, sindicatos e empresas devem seguir um procedimento já existente para esse fim. “Tem que seguir uma série de formalidades, como convocar assembleia, fazer acordo, ler o documento para os empregados, protocolar no Ministério do Trabalho. Pela minha experiência, leva cerca de dois meses. A reforma não mexe nessa parte do acordo”, explica Carla Blanco Pousada, sócia do escritório de advocacia Filhorini, Blanco e Cenciareli.

Férias

Férias acumuladas poderão ser parceladas a partir do primeiro dia de vigência da lei. A mudança na lei trabalhista permite que, se houver interesse do empregado, as férias poderão ser divididas em até três períodos, sendo que um deles deve ter pelo menos 14 dias e os demais, no mínimo 5. Quem já tiver direito a férias, mesmo que acumuladas na lei anterior, poderá dividi-las.

Teletrabalho

As novas regras vão valer a partir do primeiro dia de vigência, desde que haja previsão dessa modalidade no contrato de trabalho existente. As novas regras exigem que as obrigações do serviço feito fora da empresa – como home office – sejam especificadas no contrato.
O texto diz também que deve ficar claro quem é o responsável pela aquisição de materiais e infraestrutura necessária ao trabalho, e também a forma de reembolso. Embora não esteja expresso no projeto, a tendência é que seja assumido pela empresa. “Existe um princípio na lei trabalhista de que o empregador arca com os custos do trabalho. Não é porque a reforma regulamenta o home office que poderá transferir custos para o empregado”, explica Anna Thereza de Barros, sócia do escritório Pinheiro Neto.
Se o contrato atual não prevê essa modalidade, a empresa poderá fazer um aditivo.

Demissão consensual

Será possível sair da empresa recebendo 20% da multa do FGTS a partir do primeiro dia de vigência da reforma. Na lei atual, existem duas situações: se o trabalhador é demitido por justa causa ou se demite, não recebe multa sobre os recursos do fundo de garantia nem pode sacá-lo. Se é demitido sem justa causa, recebe a multa de 40% do saldo e pode retirar os recursos depositados. A reforma trabalhista traz a possibilidade de empregador e empregado chegarem num acordo para demissão, no qual o trabalhador recebe 20% da multa e pode sacar 80% os recursos do FGTS.

Fim da contribuição sindical obrigatória

A reforma prevê que a contribuição deixará de ser recolhido no próximo período de cobrança. A CLT prevê que as empresas descontem em março o equivalente a um dia de trabalho e repassem o valor aos sindicatos, o chamado imposto sindical. Em tese, essa retenção não poderia mais ser feita em 2018, pois a nova lei trabalhista diz que o desconto só poderá ser feito se for aprovada pelo trabalhador previamente. No entanto, o governo Temer negocia com as centrais sindicais a edição de uma medida provisória para substituir o financiamento das entidades sindicais.

Jornada parcial de 30 horas

Não entra em vigor até ser renegociada pelas partes. Atualmente, o limite é de 25 horas semanais e, com a nova lei, o máximo será de 30 horas. “No contrato parcial, normalmente vem descrita a quantidade de horas. Como o salário é normalmente pago em razão delas, e não por mês, o contrato teria que ser renegociado”, explica Carla.

Compensação de banco de horas em seis meses

Limite de seis meses para a compensação passa a ser imediato, mas é possível que outras regras se sobressaiam. Atualmente, as empresas têm que dar as folgas referentes a horas extras em até um ano. Esse limite máximo passará para seis meses, mas este é um dos pontos que poderá ser negociado coletivamente. “A rigor, poderia ser mantido o limite de 1 ano, porque o sentido todo da reforma é priorizar o acordo sobre a lei”, diz Anna Thereza.
É possível também que a convenção coletiva de determinadas categorias profissionais também tenham regras próprias ainda vigentes. “Eu orientaria a empresa a fechar o banco de horas existente e abrir um novo, para não dar confusão”, diz Carla.

Trabalho intermitente

Esse é um dos pontos mais polêmicos da reforma. Há pressão para que o governo edite uma MP vetando ou impondo limites para essa modalidade de contrato.
Se a MP não for editada, a nova modalidade de trabalho entra em vigor a partir do primeiro dia de vigência da lei. Atualmente, é comum que uma empresa que tem variação na demanda, como restaurantes, mantenham contratados uma quantidade fixa mínima de funcionários, como garçons, e chamem trabalhadores “avulsos” para os dias de mais movimento.
Com a mudança, será possível contratar apenas para períodos de necessidade, pagando somente pelo período trabalhado desde que o funcionário seja avisado com no mínimo três dias de antecedência. “É melhor que a informalidade absoluta, ainda que não seja a formalidade ideal”, diz Anna Thereza.

Fim do pagamento das horas de deslocamento

A empresa poderá deixar de pagar as horas de deslocamento a partir da vigência da nova lei. A justiça trabalhista tem decidido que o empregador deve pagar pelo tempo total que o empregado fica a sua disposição. Isso inclui o tempo em que ele estiver dentro de um trasporte fornecido pela empresa ou se deslocando para seu posto de trabalho. É o caso de trabalhadores rurais, cuja entrada da fazenda pode ser distante, ou de empresas localizadas em lugares afastados. Esse tempo, chamado de horas in itinere, não será mais considerado no pagamento, segundo a lei trabalhista em discussão no Congresso.

Insalubridade para gestantes

Esse é outro item que corre o risco de ser alterado depois por MP. Na lei atual, gestantes não podem trabalhar em ambientes insalubres. Com a nova lei, será possível trabalhar em ambientes considerados de insalubridade média ou baixa se houver avaliação médica permitindo essa atividade.
Além da falta de um motivo que justifique expor mulheres grávidas a riscos de saúde, é possível que a norma seja questionada se for aprovada. Para Anna Theresa, a nova regra contraria o entendimento que há Justiça em proteger as gestantes. “Hoje em dia, mesmo que a gestante não tenha avisado a empresa sobre gravidez e for demitida, a possibilidade de readmissão é grande” explica Anna Thereza  (  Fonte: Veja.com )

domingo, 9 de julho de 2017

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quarta-feira, 5 de julho de 2017

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Para que serve o Encceja?

É aplicado no Brasil e no exterior. Fora do País, ele certifica brasileiros da conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.

Quem pode participar?

Podem participar do Encceja detentos que não têm conclusão dos estudos e internos de unidades socioeducativas. Quase 50% das pessoas que cumprem pena em penitenciárias do Brasil não concluíram o Ensino Fundamental. Portanto, o exame é uma boa oportunidade para essas pessoas.
A prova é destinada ao público com no mínimo 15 (quinze) anos completos na data das provas – para certificação do Ensino Fundamental. Já a certificação do Ensino Médio exige uma idade mínima de 18 (dezoito) anos completos na data das provas.

Qual a pontuação mínima?

Para conseguir o certificado, a pessoa precisa atingir pelo menos 100 pontos (a escala da avaliação é de 60 a 180), além de 5 pontos na redação (vai de 0 a 10).
Para obter a certificação de ensino médio, a idade mínima é 18 anos. (Foto: Divulgação)

Como se preparar para o Encceja?

Para se preparar para a prova, o Inep disponibiliza materiais didáticos para ambos os objetivos de conclusão. Além disso, há a Matriz de Competências e Habilidades, para que a pessoa que fará o exame saiba o que será cobrado em diferentes âmbitos (disponíveis no site do INEP).

Formato da prova

As provas consistem de questões objetivas e texto dissertativo-argumentativo sobre os mais variados temas em voga na sociedade, como cultura e política.
Aqueles que não obtiveram a média necessária para certificação de conclusão do ensino através do Encceja Nacional poderão se inscrever novamente para eliminação do componente curricular desejado, se for do seu interesse (fonte: Portal MEC).
Inscritos no Encceja Nacional que tenham obtido a certificação do Ensino Médio deverão passar pelo ENEM para ingresso em universidades.
Os brasileiros que moram no exterior também podem prestar o Encceja. (Foto: Divulgação)

Inscrições

Para a inscrição no exterior, o participante deve informar número do passaporte, RG, CPF e um e-mail válido. Uma vez certificado pelo Encceja Exterior, ele pode se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e no Sistema de Seleção da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec).
O INEP já divulgou que as inscrições para o Encceja serão abertas no segundo semestre de 2017. No entanto, não se sabe ainda a data exata ou o prazo.
Comece a se preparar agora e fique mais próximo do seu tão sonhado certificado de conclusão dos estudos. O que achou da mudança para o Encceja 2017 INEP?
   

 

encceja 2017 Encceja 2017   Inscrição
O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos, mais conhecido como Encceja 2017 é uma avaliação que só as pessoas que desejam fazem, totalmente gratuita, para pessoas que não concluíram os estudos na idade adequada.
O exame pode ser realizado também para conseguir um certificado de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio, avaliando competências, habilidades e o que se aprendeu, tanto na vida escolar, quanto com as coisas do mundo, como a convivência, a família e a sociedade.
A Prova do Encceja 2017 para o ensino fundamental irá ter questões de matemática, português, inglês, artes, educação física, redação, história, geografia e ciências. Já para a prova do ensino médio, as questões serão de matemática e suas tecnologias, linguagens, códigos e suas tecnologias, ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias.
O Inep disponibiliza um material didático para os candidatos estudarem para a prova e se preparem para garantir uma ótima nota, através de seu site. E se você não conseguir ir bem na prova, poderá tentar fazer no ano seguinte para ir em busca do seu certificado.
Para participar do Encceja 2017 é preciso ter no mínimo 15 anos para se cadastrar no ensino fundamental e 18 anos para se cadastrar no ensino médio. Se o aluno for aprovado no exame, ganhará o diploma e poderá retirar seu certificado no local indicado através do site do Inep.
Se você deseja fazer a Inscrição Encceja 2017, você pode se cadastrar através do site oficial do Encceja Inep gratuitamente. Através do site, você também pode ficar por dentro das datas, tirar suas dúvidas e saber um pouco mais sobre esse exame.